Anyway, a vila é muito legal e o lugar é lindo de morrer. De filme (da Grace Kelly). É no alto alto alto. De lá se vê toda a cidade, o porto e a pista do Grand Prix – por onde, aliás, passamos de carro porque o percurso faz parte da cidade. Passa ali por onde está o Cassino de Monte Carlo, beirando a costa do Mediterrâneo, lá embaixo. Azulérrimo. Lindo de tirar o ar - puro.
Mas voltando ao Principado, olha, em vidas passadas eu devo ter sido uma súdita devota de alguma monarquia, porque eu simplesmente a-do-ro esse clima real. Ou então é por causa da Elena, minha amiga-princesa que virou consagrada. Não sei. O fato é que eu adoro. (Meu sangue azul, né… :).
O Palácio é o má-xi-mo! Cada sala! Cada coisa! Cada coleção de coisas! Cada detalhe! A cadeira de não-sei-quem, o armário do século xis, a escrivaninha da dinastia tal, o lustre de Luiz XIII, as cores, os estilos, as camas, o trono! Senhor Deus! E o quadro pintado com o retrato da família, com a Grace, o Rainier e os três filhos beirando os 18… coisa mais divina! Todos olham para o horizonte, sorridentes. Só a Caroline olha pro pintor. Não descobri por quê… Vai ver é porque ela era a mais nova e podia fazer diferente do resto... (caçula pode tudo?)
Enfim.
Minha mãe diz – ela sempre diz – que eu ainda não vi nada, que os castelos da Sissi, em Viena, dão de dez! Tá, eu acredito. Mas como ainda não fui visitar a Sissi, fico com a Grace por enquanto. Tadinha da Grace, e do Rainier, separados tão cedo, num reino muito, muito distante…
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