Chegamos à cidade e a primeira coisa que eu fiz foi sair em busca de uma manicure porque eu estava no limite de não roer as unhas todas. Achei um cabeleireiro de cara, do lado do hotel. Um não, três, um na sequência do outro, na mesma rua. Na rua de baixo, mais um e um pouco depois o quinto, enorme. O sexto era um pouquinho mais distante. No sétimo, finalmente, achei Socorro.
Pois.
Tive de ir a SETE salões para conseguir fazer as unhas. No 1°, a manicure só chegava às 17h, já tinha duas clientes esperando e era só com hora marcada. Ok. O 2° estava sem manicure esses dias. No 3°, havia um sofá cheio de mulheres e crianças esperando as duas manicures que faziam mão e pé de uma moça. E eles nem sabiam se conseguiriam atender toda aquela clientela. As mulheres nem aí, batendo papo na sala de espera (o sofá). No 4° salão, a manicure tinha faltado - "a filhinha dela tá doente, fia". No 5°, o grandão, só tinha horário pro sábado - era quinta. Obrigada. No 6° - e eu já não estava acreditando naquilo - as duas manicures também já estavam com a agenda lotada: "mas tem um salãozinho ali na esquina, tenta lá". Achei que eu estava participando da pegadinha do Faustão. Não era possível. Pois era.


Vi, Socorro. Obrigada.
Fotos de Umuarama
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